segunda-feira, 25 de junho de 2018

ATIVIDADE LÚDICA COM DESENHOS

CABECINHA-CASTANHA





 CANÁRIO-DA-TERRA-VERDADEIRO

CARDEAL


CORRUÍRA


CORUJINHA-DO-MATO

CURICACA

BEM-TE-VI

BEM-TE-VI-RAJADO



QUERO-QUERO

SABIÁ-COLEIRA

SABIÁ-DO-CAMPO

SABÍA-FERREIRO



SABIÁ-LARANJEIRA


SAÍRA-PRECIOSA

SAÍRA-VIÚVA



SANHAÇO-PAPA-LARANJA





 SERIEMA


MARIA-FACEIRA


PICA-PAU-DO-CAMPO

PICA-PAU-DOURADO



TECELÃO


TESOURINHA

TICO-TICO


sexta-feira, 22 de junho de 2018

Bico-de-lacre

Bico-de-lacre
Família: Estrildidae
Nome Científico: Estrilda astrild  Linnaeus, 1758

Esse pequena ave de 11 cm a 13 cm, em Portugal também é conhecida com o nome de bico-de-lacre-de-santa-helena, é um pássaro exótico, nativo da Àfrica.
Essas aves nativas da África aportaram no Brasil com os navegantes portugueses. Vivem em bandos, sua população se proliferou por todo o continente, sul, sudeste, norte e nordeste e centro-oeste.





Sua plumagem é castanho com a cor vermelha bem marcante no seu bico e na máscara do olho. Os machos são mais avermelhados no peito do que as fêmeas.
São granívoros, alimentam-se também de quirera de milho junto com outras aves, como tico-tico e canários.
O ninho é construído pelo casal, 3 a 5 ovos são incubados por volta de 11 a 13 dias.
Essas aves  são encontradas em bandos, em campos e também em centros urbanos com vegetação.
Essas fotos são do dia 17 de junho, dia frio de outono, no Bairro Tijuca no pomar Baretta, onde há muitas fruteiras, eles ficam num bambuzal perto do galinheiro, onde disputam milho moído com as galinhas.

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Jacuguaçu

Nome comum: Jacuguaçu, jacu
Nome científico: Penelope obscura
Família: Cracidae
 
Essas galináceas conhecidas com o nome de jacu, sofrem com a caça predatória e com o desmatamento, causando a diminuição de suas populações, em algumas regiões está ameaçada de extinção. São aves  ariscas. Se deslocam a longas distâncias pela copa das árvores. Alimentam-se de sementes, insetos e frutas, não só as nativas, mas das plantas exóticas também, como a uva-do-japão. São dispersoras de sementes, pois  eliminam as sementes das frutas pelas fezes colaboram para a  multiplicação da floresta.











A uva-do-japão (Hovenia dulcis) é uma árvore da China, suas folhas caem no outono, ficando apenas os frutos, em forma de dedinhos retorcidos marrons, muito doces. As sementes germinam facilmente, onde tem uma árvore dessa espécie, logo prolifera-se grandemente,  invadindo as matas, por isso é considerada invasora fora de seu habitat. Seu crescimento rápido sufoca as nativas.  Os animais silvestres comem suas frutinhas e defecam as sementes que germinam. 
Na medicina chinesa é considerada medicinal. Tem um composto chamado dihidromiricetina, que  ajuda na desobstrução das artérias regulando as taxas de colesterol do sanguee outra substância dos frutos, a  quercetina, age contra inflamação e tem poder antiviral.

 Fotos dia 11 de junho ao meio-dia, dia frio de outono.

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Sanhaço-frade

Nome: Sanhaço-frade
Nome Científico: Stephanophorus diadematus (Temminck, 1823)            
Família: Thraupidae
comprimento: 19 cm

Azulão-da-serra, como também é chamado o sanhaço-frade é um pássaro azul com uma crista vermelha sobre uma base de plumagem  branca, possui uma máscara negra sobre o olho, garganta e sobre o bico. As pontas das asas e cauda são mais escuras.
 Apesar do frio o sanhaçu-frade vem comer pitangas no pé, adora frutas,  também gosta de comer as pétalas saborosas das flores da goiaba da serra. Seu canto melodioso o identifica entre outras espécies na pitangueira.
Reprodução: 3 a 4 ovos são incubados por 13 dias, com mais de uma ninhada por temporada.





quarta-feira, 6 de junho de 2018

Saíra-preciosa

Nome: Saíra-preciosa
Nome Científico: Tangara preciosa (Cabanis, 1850)
Família: Thraupidae
Comprimento: 15 cm

Esse tangará é muito belo, não canso de observá-lo quando o encontro, as cores do macho são muito distintas, a fêmea também é bela, porém sua plumagem é mais discreta, misturando-se com as folhas das árvores, somente um olhar atento consegue identificá-la.
A plumagem do macho possui várias cores, sua cabeça e seu dorso  são  ferrugem, as coberteiras das asas são claras com pontas azuis margeadas de azul escuro ,  possui o ventre de um verde-água límpido, dando um grande contraste na plumagem.

As fêmeas são menos coloridas, não possuindo a plumagem azul,  a cabeça é ferrugem e o resto do corpo em tons verdes. Os jovens também são mais pardacentos.
Cores da fêmea ficam camufladas com a ramagem das árvores

Alimentação: frutos e artrópodes



Aonde tem a fêmea o macho anda por perto 



Essas fotos foram tiradas na borda da mata, com outras espécies como fim-fim e mariquitas.
Ocorre no sul do Brasil, principalmente em matas de araucária
Local: Santa Bárbara de Ana Rech- Caxias do Sul
Data das fotos: 01de junho 2018

terça-feira, 5 de junho de 2018

Cais-Cais

Cais-Cais
Nome científico: Euphonia chalybea (Mikan, 1825)
Família: Fringilidae
Gênero Euphonia
Comprimento:12,5 cm





Essa ave tem um dimorfismo sexual acentuado, o macho tem as cores azul na cabeça, no dorso, asas e cauda, com uma mancha amarela na testa sobre o bico. Semelhante ao gaturamo-verdadeiro, também da família Fringilidae. A fêmea é cinza-esverdeada com o ventre e o peito cinzentos. Seu canto é alto e melodioso.





 Esse casal de cais-cais acompanhava outro casal de saíras-preciosa, observe o macho ao fundo da fêmea saíra.

O macho ficou escondido atrás dos galhos.


 O peito, garganta e parte da lateral da cabeça da fêmea são acinzentados,  com as laterais do peito amareladas, seu dorso é verde-oliváceo com penas das asas e cauda mais escuros.
Possui bico forte adaptado a alimentação de sementes.



Alimentação -Alimentam-se de frutos,  dispersores de sementes, são frugívoro. 
Ocorre nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, mas estão diminuindo suas populações devido ao desmatamento crescente. 


Local: Santa Bárbara de Ana Rech- Caxias do Sul
Data das fotos: 01de junho 2018