domingo, 9 de agosto de 2020

Anu-branco

 Dia 11 de junho, um bando de barulhentos anus pousam nas árvores próximas. A impressão é que estão sempre descabelados!






Picapauzinho-verde-carijó

(Veniliornis spilogaster)

Pica-pau carijó esverdeado, quando encontram um tronco podre ficam muito tempo explorando, tamborilando com o bico até encontrar larvas. Fotos 15 de maio 2020.



Saíra-viúva

 Nome Científico: Pipraeidea melanonota ( Vieillot, 1819)

Essa saíra-viuva, com as cores características se formando provavelmente é um juvenil. Alimentando-se de insetos na mata. Dia 15 de maio de 2020.



Quete-do-sul

 Quete-do-sul

(Microspingus cabanisi)

Foto de 14 de maio.


Trepador-quiete

 Trepador-quiete (Syndactyla rufosuperciliata)

Família: Furnariidae
 
Essa pequena ave é muito irriquieta, com grande mobilidade o que torna difícil fotografá-la.  Dia 29 de abril de 2020.







Choca-da-mata

 Nome Científico: Thamnophilus caerulescens

Família: Thamnophilidae
Essa espécie é muito arisca, difícil ser avistada, além de que se camufla muito bem entre as folhas. Há  dimorfismo sexual. Fotos manhã do dia 28 de abril no exótico ligustro.



Sanhaço-frade

 Nome: Sanhaço-frade

Nome Científico: Stephanophorus diadematus (Temminck, 1823)            
Família: Thraupidae

Casal de sanhaço-frade na manhã do dia 28 de abril de 2020. 




segunda-feira, 18 de maio de 2020

Coleirinho

Coleirinho (Sporophila caerulescens)

O coleirinho ou papa-capim,  é um pássaro canoro que pode viver até uma década. Seu canto é muito apreciado e por isso essa espécie sofre com a caça indiscriminada.

 Fêmea



Ave de uns 12 cm de comprimento. O macho possui uma coleira branca unida aos "bigodes" brancos que caracterizam o seu nome. Seu bico forte é amarelado. As fêmeas são pardas e não são canoras. Alimenta-se de sementes de gramíneas. Frequenta  plantações de arroz e também comedouros de aves.

Quando não estão nidificando, vivem em grupos, mas no período da reprodução afastam-se dos grupos para protegerem a ninhada.  O ninho é construído pelo macho  com fibras vegetais, raízes e gramíneas. As fêmeas podem chocar até 4 vezes ao ano. Normalmente chocando 2 ovos por vez.