Trepador-quiete (Syndactyla rufosuperciliata)
Família: Furnariidae
Essa ave da Mata Atlântica aparece nos dias frios, às vezes solitário, explorando a ramagem e troncos das árvores a procura de insetos e frutas.
Comprimento: 18 cm
Plumagem: cauda cor de telha,peito carijó com garganta clara, dorso oliva com asas acinzentadas, uma característica marcante é uma marca clara sobre os olhos.
Quando: 8 de julho de 2018
Santa Bárbara de Ana Rech, interior da mata.
Páginas
▼
quarta-feira, 18 de julho de 2018
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Curucacas avançando aos centros urbanos
Curucaca - Theristicus caudatus
Família: Threskiornithidae
Curucaca ou curicaca, a cada ano vemos mais e mais as curucacas se aproximando dos centros urbanos. Hoje encontramos curucacas na beira da Avenida Rio Branco na saída de Ana Rech, nos jardins gramados e no alto dos telhados. Seu canto forte chama a atenção para sua presença.
Pertence a ordem pelecaniforme. Seu bico é longo e curvo, o pescoço é mais claro, peito alaranjado, asas grandes e o doso cinzento. Sua pernas são avermelhadas.
Na nossa região é comum vê-las no alto das araucárias, normalmente em duplas.
Comprimento: o macho é maior do que a fêmea, em torno de 69 cm.
Ave carnívora, artrópodes, insetos, larvas, invertebrados, lagartyos, ratos, anfíbios, é imune ao veneno (toxina) do sapo, cobras e aves menores.
Reprodução: Dois a quatro ovos no alto das araucárias ou em rochas.
Encontrada em campos, alagados, pântanos, pastagens e gramados urbanos.
Ontem, com aquele frio e nevoeiro, duas delas estavam empoleiradas no alto do telhado da Paisagens do Tempo em Ana Rech.
Família: Threskiornithidae
Acrílico sobre tela, casal de curicacas
Pertence a ordem pelecaniforme. Seu bico é longo e curvo, o pescoço é mais claro, peito alaranjado, asas grandes e o doso cinzento. Sua pernas são avermelhadas.
Na nossa região é comum vê-las no alto das araucárias, normalmente em duplas.
Comprimento: o macho é maior do que a fêmea, em torno de 69 cm.
Ave carnívora, artrópodes, insetos, larvas, invertebrados, lagartyos, ratos, anfíbios, é imune ao veneno (toxina) do sapo, cobras e aves menores.
Reprodução: Dois a quatro ovos no alto das araucárias ou em rochas.
Encontrada em campos, alagados, pântanos, pastagens e gramados urbanos.
Ontem, com aquele frio e nevoeiro, duas delas estavam empoleiradas no alto do telhado da Paisagens do Tempo em Ana Rech.
Fotos no nevoeiro
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Gato Maracajá
Nome científico: Leopardus wiedii
Família: Felidae
Na manhã do dia 28 de junho encontramos na estrada asfaltada do interior de Ana Rech, Santa Bárbara, um felino atropelado, o estudante Vicente que estava comigo me alertou tratar-se de uma oncinha, paramos o carro e fomos até o local.
Triste...ele deve ter sido atropelado no momento em que dava um salto para apanhar uma presa, pois há um barranco à esquerda com mata.
Entramos em contato com o biólogo Fábio Moura da Costa do Museu de Ciências Naturais da UCS, que se interessou pelo animal, para estudo e taxidermia. Na volta da escola o resgamos para entregar ao Museu, felizmente antes que um gavião carrapateiro o devorasse.
Este felino pequeno, de hábitos noturnos pode chegar até 5 kg, de 30 a 48 cm de comprimento. É nativo da América Central e do Sul, ocorrendo em vários biomas, Mata Atlântica, pampa, pantanal, cerrado e Amazônia.
Alimentação: carnívoro, mamíferos, aves, répteis, insetos e frutos. Salta distâncias grandes, possui garras longas, caminha pelos galhos das árvores com facilidade, onde caça suas presas, tem a habilidade de imitar alguns animais para atraí-los e devorá-los.
Uma característica marcante, é a cauda longa e as rosetas na pelagem, seus olhos são grandes.
Reprodução: Gestação de 81 a 84 dias, pode viver até 13 anos.
Segundo o ICMBio é classificado como vulnerável (VU) à extinção, seu maior predador é o homem, que destrói, ou fragmenta seu habitat e o caça para comercializar sua pele.
Fotos:
provavelmente foi atropelado de madrugada, pois é um animal noturno
O removemos para a beira da estrada
O gavião-carrapateiro perdeu a caça